Nos últimos quatro anos, a Gerência Contra Operações Ilegais vinculada à tem intensificado seus esforços no combate às operações ilegais de apostas online na Colômbia. Um total expressivo de 14.570 ordens de bloqueio foi emitido pela entidade para sites de apostas que desrespeitavam as regulamentações do país. Marco Emilio Hincapié, presidente da Coljuegos, destacou o aumento recente na intensidade das ações, revelando que a entidade equipou sua equipe com ferramentas legais e tecnológicas para enfrentar diretamente esses sites ilegais. 

“Estamos fornecendo à nossa equipe todas as ferramentas legais e tecnológicas para que possam lutar de maneira frontal contra os sites ilegais. Uma vez que reunimos as evidências, solicitamos ao Ministério das TIC que peça aos provedores de internet que bloqueiem esses portais”, afirmou o presidente. 

O processo de combate às atividades ilícitas envolve a coleta de evidências, seguida pela solicitação ao Ministério das TIC para instruir os provedores de internet a bloquearem esses portais não autorizados. Além dos sites, a Coljuegos estendeu suas medidas de bloqueio a 120 perfis de redes sociais utilizados para práticas ilegais de apostas online, demonstrando uma abordagem abrangente na busca pela integridade do setor. 

Hincapié enfatizou que apenas 15 operadores de jogos online são autorizados no país, e esses contribuíram significativamente para os cofres da Coljuegos, somando cerca de $317.977 milhões ao longo do ano de 2023. Em um apelo direto aos apostadores, o presidente convidou-os a verificar a autorização dos sites antes de participar, alertando que o jogo em plataformas não autorizadas não apenas viola a lei, mas também expõe os jogadores ao risco financeiro e apoia casas de apostas que não contribuem para o bem-estar dos colombianos menos favorecidos. 

Essas medidas proativas destacam o compromisso da Coljuegos em proteger os interesses dos consumidores, assegurando um ambiente regulamentado e legal para as atividades de apostas online no país. O esforço conjunto entre as autoridades reguladoras, provedores de internet e a comunidade de jogadores desempenha um papel crucial na promoção da transparência e na sustentabilidade do setor de jogos de azar na Colômbia. 

“Convidamos todos os apostadores a verificar se os sites estão autorizados antes de jogar. Caso contrário, não apenas estariam apostando ilegalmente, mas também estariam colocando em risco seus próprios recursos e apoiando as casas de apostas que não contribuem para a saúde dos colombianos menos favorecidos”, concluiu o presidente. 

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